Um incêndio de grandes proporções destruiu mais de 80 barracos na Favela do Mandela, região norte de Campo Grande. Conforme informações apuradas pelo Correio do Estado, aproximadamente 186 famílias estão em desespero tentando salvar o que sobrou no meio das chamas. De acordo informações apuradas pela reportagem, um curto circuito pode ter sido a causa do incêndio.
Foto: Marcelo Victor
Moradores relataram para a reportagem que as chamas foram vistas por volta de 11h20. O desespero tomou conta de todos da comunidade, que tentou apagar o fogo com baldes de água e mangueira, mas sem sucesso.
Um secador esquecido ligado em cima de uma cama teria sido o motivo do incêndio que destruiu 80% de uma residência na tarde de sexta-feira (14), na Rua Hélio Galan Fernandes, no Bairro da Serraria, em Aquidauana, município distante aproximadamente 140 quilômetros de Campo Grande.
Foto: Divulgação Corpo de Bombeiros
Segundo o Corpo de Bombeiros as chamas começaram após uma adolescente tentar secar o celular que havia molhado. Ela deixou um secador ligado em cima da cama secando o aparelho por muito tempo.
No momento do incêndio uma idosa e dois adolescentes estavam na residência.
Na noite da última terça-feira (10), um incêndio de grandes proporções destruiu parte de um serrado na divisa de duas fazendas na MS-338, que liga Camapuã a Ribas do Rio Pardo.
Cabo de energia rompido pode ter iniciado o fogo - Foto: WhatsApp / InfocoMS
O fogo começou a noite, na divisa entre as fazendas Lagoão e Ronda, próximo a Camapuã, aparentemente após um cabo de energia se romper e ao cair no chão, deu início ao incêndio.
Os proprietários foram avisados e se mobilizaram para realizar aceiros em volta do fogo, já que o mesmo estava em um pequeno cerrado, a preocupação dos produtores era
Incêndio atingiu a churrascaria Nativas Grill, na avenida Afonso Pena, em Campo Grande, no fim da tarde deste domingo (20). A coluna de fumaça começou a ser avistada de longe por volta das 17h30 e a via foi parcialmente interditada, no sentido Centro ao Parque dos Poderes, com somente uma faixa liberada para os veículos.
Imagem: reprodução
Primeiro, as chamas foram combatidas pela brigada de incêndio de uma loja vizinha e depois pelo Corpo de Bombeiros, que enviaram 6 viaturas para o local, inclusive, a escada Magirus, usada para combater o fogo pelo alto.
Os peritos que apuram as causas do incêndio ocorrido no mercado atacadista, localizado na avenida Duque de Caixas, em Campo Grande, pediram mais 180 dias para apresentar laudos técnicos. Um deles, no entanto, já está pronto e aponta indícios de que o fogo foi proposital, segundo a polícia. O fato ocorreu no dia 13 de setembro deste ano.
Fogo atingiu atacadista e terreno lateral (Foto: Direito das Ruas)
Conforme a coordenadoria geral de perícias, o volume de imagens gravadas na ocasião e que estão sendo analisadas "é muito grande" e, por isso, os peritos do Instituto de Criminalística (IC)
Na manhã desta quarta-feira (14), um produtor de uma propriedade rural na MS-338, que liga Camapuã a Ribas do Rio Pardo, aproximadamente a 40km de Camapuã, notou que um cabo de energia estava rompido em um pasto da fazenda, onde estava se iniciando um foco de incêndio.
Inicio do fogo a partir de um cabo de energia rompido no pasto - Foto: reprodução
Imediatamente o homem informou os funcionários da fazenda, que providenciaram um caminhão pipa para apagar o fogo que em pouco tempo, já estava tomando proporções enormes.
A fumaça resultado do incêndio que destruiu o Atacadão na Avenida Duque de Caxias, em Campo Grande, na noite deste domingo (13) ainda pode ser vista de longe, na manhã desta segunda-feira (14). Equipes do Corpo de Bombeiros estão no local para monitoramento e trabalho de rescaldo.
Atacadão na manhã desta segunda-feira (14) - Foto: reprodução / MidiaMax
Os bombeiros trabalharam durante toda a madrugada na contenção das chamas. O incêndio começou por volta das 17 horas de domingo (13) e destruiu todo o atacadista. Ninguém ficou ferido.
Moradores próximo ao Atacadão da Avenida Duque de Caxias, em Campo Grande, relatam que ficaram assustados com a explosão causada pelo incêndio, na tarde deste domingo (13). O fogo com chamas altas está sendo combatido por equipes do Corpo de Bombeiros.
Foto: Éser Cacéres
Segundo vizinhos, a cena é de horror e susto com os barulhos do fogo, que atingiu mercadorias do supermercado. Funcionários do local alertaram sobre o início das chamas no setor de álcool, porém, não conseguiram apagar.
Equipes do Corpo de Bombeiros estão no local e um caminhão-pipa ajuda com 15 mil litros de água.
As chuvas intensas deste fim de semana em Mato Grosso do Sul trouxeram um pouco de alívio no combate às queimadas no Pantanal de Corumbá e Ladário, a 417 quilômetros de distância de Campo Grande. Com mais de 45 dias em combate, militares das Forças Armadas, Corpo de Bombeiros e brigadistas do Prevfogo/Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) puderam “descansar”.
Foto: Prevfogo/Ibama
Segundo o analista ambiental do Ibama, Alexandre Pereira, as tempestades auxiliaram na extinção de várias frentes de fogo, principalmente na região das terras indígenas
A Polícia Militar Ambiental autuou 17 pessoas jurídicas e físicas neste ano, totalizando R$ 1,8 milhão em multas em mais de 1,5 mil hectares de 11 municípios de Mato Grosso do Sul.
Área em reserva de Aral Moreira ficou com o cenário de destruição (Foto: PMA/Divulgação)
De áreas queimadas, 1.085 hectares ocorreram em canaviais, 290 em pastagem, 63 em área de vegetação protegida por preservação permanente e 60 em vegetação nativa comum. Do valor total, R$ 953 mil foram aplicados em 840 casos registrados em Batayporã.
A PMA reforça que entre 1º de julho e 30 de setembro os órgãos ambientais não