O número de trabalhadores desligados dos empregos formais porque querem só aumenta. Ano a ano, mais pessoas buscam alternativas aos contratos celetistas. Não apenas o pós-pandemia, que fechou postos de trabalho, mas também as atuações via aplicativos e o sonho de ter o próprio negócio retira as pessoas do trabalho formal e em Mato Grosso do Sul não é diferente: a taxa é de quase metade de todas as demissões realizadas em fevereiro deste ano.
Trabalhador segurando carteira de trabalho em frente à porta da Fundação de Trabalho de MS. (Foto: Bruno Rezende/Governo MS)